Na Plenária Nacional da JRdoPT-Constituinte com Lula, realizada em 02/07, tivemos a presença do vereador Renato Freitas (PT-Curitiba) que teve seu mandato cassado no dia 22/06, fruto de uma perseguição política. No início da atividade Renato fez uma fala para contribuir com o debate a ser feito pelos jovens que vieram de vários locais do Brasil.
Sábado dissemos que “É preciso defender que esta cassação injusta seja revogada e o mandato democrático de Renato seja reposto.” E é com felicidade que recebemos a notícia de que manhã de hoje, 05/07, a desembargadora Maria Aparecida Blanco de Lima decidiu que as sessões que cassaram o mandato de Renato Freitas foram ilegais, decretando assim a nulidade dos atos.
Veja abaixo a moção aprovada:
A Juventude Revolução do PT se solidariza com o companheiro de luta Renato Freitas. Renato teve seu mandato cassado injustamente. O processo, completamente viciado, não permitiu com que Renato tivesse direito à defesa, confirmando que a cassação era fruto de uma perseguição política.
O próprio relator do processo descaracterizou 3 das 4 acusações, ou seja, afirmando que, de fato, as acusações que Renato sofria não eram verdadeiras. Mesmo assim, manteve a pena máxima de cassação! Um absurdo!
Renato é perseguido pelo o que representa. Um mandato jovem, combativo e, principalmente, por ser um mandato do Partido dos Trabalhadores. Essa cassação representa um aprofundamento da perseguição das instituições – em todos níveis – sobre o povo.
O combate feito pelo partido em defesa do mandato de Renato foi insuficiente! É preciso defender que esta cassação injusta seja revogada e o mandato democrático de Renato seja reposto.
Todo o processo que Renato e seu mandato viveu reflete nacionalmente a podridão das nossas instituições políticas – legislativo, executivo e judiciário – que precisam ser reformados profundamente. É por isso que defendemos a Constituinte com Lula para que perseguições políticas como a do Renato não mais existam!
A JRdoPT se coloca ao lado o companheiro em sua defesa e contra essa injusta cassação!
