No dia 28 de abril de 2017, ocorreu a maior greve geral que o Brasil já viu. Segundo a Central Única dos Trabalhadores (CUT), essa greve contou com a participação de 40 milhões de trabalhadores. Todos eles cruzaram os braços pelas retiradas da reforma previdenciária e trabalhista, que atinge em cheio o futuro da classe trabalhadora, principalmente a juventude.
A Juventude Revolução deu a sua contribuição, participando de piquetes e manifestações junto à classe trabalhadora.
Confira as fotos aqui.
Posted by Juventude Revolução do PT on Saturday, April 29, 2017
Alagoas – Participamos de atos em Maceió e Arapiraca, reunindo dezenas de jovens conosco.
Pernambuco – Estivemos presentes no ato que reuniu mais de 150 mil pessoas em Recife.
Bahia – nas cidades de Amargosa e Cruz das Almas, participamos do ato convocado pelos sindicatos locais. Já na cidade de Vitória da Conquista, dois militantes estiveram presentes no piquete que paralisou por 24 horas a fábrica de calçados da cidade. Em Camaçari, nossos militantes participaram de trancaço de estrada com alguns sindicatos de base operária (borracheiros, químicos), professores, deputados e dirigentes da CUT.
São Paulo – participamos de piquetes nos ferroviários, metroviários, na Petrobras, junto aos servidores municipais, SINTUSP, UFABC e SINPRO ABC,
Participamos de um ato central e alguns atos regionais: Grajaú, Campo Limpo, Guarulhos, Campinas e Perus.
Rio de Janeiro – Em Volta Redonda participamos na parte da manha do piquete da CSN, da paralização dos onibus em rodovias parando o transito da cidade e do ato dos professores com concentração na Praça Juarez Antunes (praça em homenagem aos 3 operários mortos na greve de 1988) e durante este ato dos professores o transito voltou a funcionar normal, e só neste momento os operários da CSN entraram pra fabrica – mesmo que mais cedo a direção do sindicato dos metalúrgicos tenha abandonado a entrada da fabrica deixando a possibilidade dos trabalhadores entraram, mas simplesmente cruzaram os braços e não entraram mostrando a vontade de paralisar. Na parte da tarde participamos do ato unificado que foi da Praça Juarez à praça Brasil.
Espírito Santo – participamos de piquetes na cidade
Minas Gerais – em Juiz de Fora, participamos do ato na cidade. Dois militantes foram às 2 da manhã para garagem de ônibus ajudar nos piquetes. Já em Ervália, participamos do ato local.
Santa Catarina – em Joinville, fechamos uma rótula no Distrito industrial por 2h em horário de troca de turno com 11 militantes e participamos de piquete na Univille com 3 militantes, além do ato ocorrido na cidade, reunindo dezenas de jovens ao nosso redor. Em Florianópolis, concentramos nossos militantes na vigília na UFSC pra garantir o fechamento das entradas. Alguns prédios da universidade mantiveram as aulas, mas alguns sequer abriram. Um dos principais prédios, a decisão dos estudantes empurrou os professores a pararem. Ajudamos a fazer um arrastão pelo Centro da cidade pra ajudar a fechar os comércios que ainda estavam abertos, convencendo os trabalhadores com nossas palavras de ordem que faziam os comerciantes aplaudirem e muitos de fato fecharem as portas. Nos somamos à aula pública do SINTRASEM, sindicato que há pouco derrubou o pacotaço da prefeitura. As 16h começou o ato, reuniu mais de 20 mil pessoas. Participamos com uma coluna expressiva.
Rio Grande do Sul – em Portão, participamos do ato incentivado pela comissão municipal contra a reforma da previdência; já em São Leopoldo, os militantes participaram da programação do sindicato dos metalúrgicos, ajudando a trancar a BR 116, algumas outras vias, empresas de ônibus.
Distrito Federal – nos somamos ao ato que a CUT e o SINPRO chamou nas regionais. Teve um trancaço das centrais sindicais fechando as vias, do qual também estivemos presentes.
Mato Grosso – participamos pela madrugada dos piquetes nos terminais de ônibus e de dia estivemos no ato, reunindo dezenas de estudantes conosco.
Amazonas – em Parintins, participamos da manifestação com professores e estudantes da UEA, UFAM e IFAM.