Com o golpe consumado pelo Judiciário e parte da mídia, claramente ordenado pelo Imperialismo é que os direitos da classe trabalhadora e a livre manifestação e organização dos trabalhadores ficam seriamente ameaçados. Cada vez mais, a lista de medidas provisórias e proposta de emenda constitucional aumentam para retirada dos direitos.
O dia 22 de setembro foi tomado por manifestações, paralisações de locais de trabalho e ocupações em instituições de ensino como no IFSP, um esquenta para a construção da greve geral. A cidade de Ourinhos também se manifestou, através da realização de um ato, iniciado com um jogral no terminal de ônibus.
A mobilização foi organizada pelo estudantes do Centro Acadêmico da Unesp, Comitê Jamais Temer e do coletivo feminista da cidade. Os militantes da JR também ajudaram a organizar.
O ato foi marcado por quais são os nossos direitos que estão sendo retirados e de como organizados e unidos para ocupar fábricas, escolas e ruas, podemos resistir até o governo golpista ser derrotado. Nesse sentido, apoiamos a ampliação da resistência para a construção da greve geral.
Com enfoques nos maiores retrocessos impostos como a PEC 241 que visa o congelamento dos investimentos em qualquer área por 20 anos, incluindo corte de gastos em área da saude, cortes nos investimentos nas universidades e tantos outros, como a reforma do ensino médio com a Medida Provisória 746, que ataca o direito à educação o direito
Ana Karina Lira, é militante da JR em Ourinhos – SP